domingo, 17 de maio de 2020

Bolsonaro venceu a morte, a mentira e um jornalismo de ódio



A trajetória de Jair Bolsonaro, desde o início de suas aparições midiáticas até a sua final vitória à presidência, sinaliza uma derrota para o tipo de jornalismo marcado pelo ressentimento e pedantismo direcionado a tudo o que representa o Brasil que eles não querem mostrar. Esse é o jornalismo comandado pela esquerda.

Faz já alguns anos que o deputado Jair Bolsonaro, ex-capitão do Exército, vem se tornando um fenômeno de massas. Suas declarações, inesperadas pela grande mídia, encarnam a opinião da grande maioria da população, aquela parcela hegemônica que, no entanto, permanecia silenciosa devido o constrangimento lançado por jornalistas, formadores de opinião e celebridades da TV. Bolsonaro, sozinho, foi rompendo uma densa camada de silêncios, que recobria um oceano de indignação e discordância com as opiniões repetidas por nosso beautiful people global.
O episódio do Kit-Gay, as cartilhas de educação sexual que seriam espalhadas pelas escolas sob o ministério de Fernando Haddad, serviu-o de trampolim, graças ao destempero e revolta de jornalistas e ativistas de esquerda, que puseram todas as garras de fora contra o único deputado que teve coragem de defender abertamente a instituição da família, já vista com ódio aberto e franco pela militância gayzista desde a universidade até as redações de jornais.
Bolsonaro rompeu, inicialmente sozinho, uma longa espiral de silêncios que antes só tinha descanso nos lares familiares e ambientes privados. Antes de Bolsonaro, nenhum político poderia defender a família ou criticar a militância gayzista sem ser jogado na vala comum do silêncio de superioridade da mídia e celebridades. De repente, ao vermos o horário eleitoral nesta eleição histórica de 2018, nos deparamos com centenas de referências a Deus e à família, por parte de uma multidão de candidatos ansiosos para surfarem na onda conservadora, a larga porta aberta que foi escancarada pela coragem de um mito.
Jair Bolsonaro nunca recusou um debate. Acostumado a discussões acaloradas com celebridades, rappers, dançarinas, sociólogos e travestis em programas de auditório, teve um bom treinamento para o que viria. Iniciadas as eleições, em cada debate eleitoral arregimentava mais eleitores, dava origem a novos “memes” e os vídeos de suas “mitadas” eram e são ainda compartilhados pela imensa rede de grupos de Whatsapp de famílias, alvo até mesmo de tentativas de censura pela esquerda. Suas respostas lavaram a alma do brasileiro, sedento por justiça. O povo se regozija e dá risadas dos esquerdistas, pobres coitados, que ainda o querem demonizar. A política se tornou um picadeiro.
A grande mídia sempre o tratou com indisfarçável desdém. Trata-se do candidato que faz “declarações homofóbicas, racistas, preconceituosas”, no mínimo polêmicas. Essa mídia ecoou de maneira nada disfarçada os xingamentos de toda a esquerda brasileira, que o chamou de fascista, assassino, por apenas defender os direitos que uma família educar seus filhos conforme suas crenças ou a punição de um estuprador. A classe jornalística sempre sentiu certo prazer em transformar a imagem de Bolsonaro fazendo-o parecer monstruoso e violento, motivador de campanhas de ódio. Incendiavam, com isso, a militância extremista que o tinha como uma espécie de ditador nazista do mal.
Diante do crescimento popular e massivo, onde era carregado em cada cidade que visitava, Bolsonaro tinha a convicção de que o povo estava ao seu lado. E colocou literalmente a sua vida nesta confiança. Em 6 de setembro, a facada do militante do PSOL Adélio Bispo de Oliveira quase deu cabo da vida do capitão. Mas os ataques não cessaram.
Mesmo esfaqueado e deitado em uma mesa de operações, o capitão não foi poupado pelos jornalistas e adversários políticos que o culparam por ser radical em suas declarações, o que teria motivado a “agressão” que por pouco não o matou. Entre as suas declarações, Bolsonaro defendia a extinção do estatuto do desarmamento e prometia dar maior retaguarda jurídica aos policiais, para que pudessem desempenhar sua função com autoridade: “se o bandido tem um fuzil, nós precisamos ter um tanque de guerra”, disse ele na sabatina do Jornal Nacional. Equiparar as forças entre o crime organizado e a polícia é considerado, por jornalistas, um discurso de ódio. Mas associar a um candidato a imagem de fascista parece ser a perfeita definição da atividade jornalística séria. Porque para a esquerda, os bandidos são o proletariado e os presos das penitenciárias, presos políticos vítimas de desigualdade capitalista. A politização chega nas redações com uma evidente marca de covardia.
A facada, desferida por um radical de esquerda em um atentado político ainda sem explicações, carrega a marca inconfundível do “assassinato de reputação” praticado por um jornalismo pautado pelo ódio, fruto do medo. O medo de que as vozes populares do Brasil violento, aquele com 70 mil homicídios anuais, ganhe finalmente uma representação, um megafone, no Planalto.
A cobertura midiática sobre o atentado contra Bolsonaro foi um desastre histórico que certamente um dia será objeto de estudo em faculdades de jornalismo: a desonestidade se tornou um traço próprio da atividade jornalística desde que esta se converteu em arma ideológica. A responsabilidade do jornalismo é imensa. Mas a “ética jornalistica” já foi reduzida aos ditames do politicamente correto, enquanto os observatórios de mídia financiados por George Soros fazem as leis do que pode e o que não pode ser dito, as interpretações e os inimigos a destruir.
A esquerda financeira que deseja tutelar e regular os costumes do globo terrestre teme Bolsonaro. Já o mercado financeiro, os investidores estrangeiros, temem apenas a instabilidade característica do Brasil e a esquerda radical, contra a qual Bolsonaro promete ser um remédio amargo. Um dia após o atentado, os mercados ficaram otimistas. É o fim da esquerda. Mas jornalistas não se deram por vencidos, pois recebem seus salários e pautas dos milionários socialistas. Ou comungam ingenuamente das agendas por seus afetos gerados na solidariedade profissional, grupal de seus colegas, além do carreirismo que oprime a verdade e a ética em nome de toda sorte de artificialismos.
Jornalistas da Globo News têm sido exemplares na tarefa que têm a cumprir: desde o previsível e tradicional expediente da culpabilização da vítima até o endosso puro e simples da versão do autor do atentado e a tentativa de atenuar um crime político. Diante de tamanha violência do ataque, os jornalistas tentam atrair para si a imagem beatífica de pacifistas humanitários, enquanto destilam ódio por meio de insinuações de pressupostos inconfessáveis.
Matéria publicada originalmente na Revista Estudos Nacionais, nº 4, de setembro de 2018.

Nada melhor para um geeker ou um gamer conhecer sua origem então:

Segue um excelente documentário que assisti hoje

https://youtu.be/DNj9q-Bvesc

https://www.youtube.com/watch?v=DNj9q-Bvesc